Existem gestantes que por apresentarem hipertensão, infecção urinária, diabetes ou ainda gestação múltipla podem ter seu bebê prematuramente.
Muitas são pegas de surpresa e a maioria apresenta a frustração de não poder levar seu bebê para casa, vê-lo na incubadora muitas vezes por meses e não amamentá-lo logo no peito.
O bebê prematuro quando nasce, apresenta dificuldades de adaptação à vida extra-uterina.
Podem apresentar imaturidade das funções respiratória, circulatória, metabólica e gastrointestinal.
Isso impulsionou o interesse e o trabalho da equipe multiprofissional da UTIN pela detecção e prevenção de alterações transitórias ou permanentes dessa população.
O carinho e o leite materno são fundamentais para esses bebês.
Como eles não podem ir ao seio logo que nascem é muito importante que a equipe dê atenção à mãe do prematuro, possibilitando a sua participação ativa na recuperação do bebê e encorajando-a na ordenha do leite materno, além de mostrar os benefícios do aleitamento para essa população de risco e ajudá-la quando chegar o momento de amamentar.
